Web 2.0 e o Jornalismo Democrático
Leitores agora podem ser editores do mundo virtual
Evolução ou Inovação??? Ainda não encontraram a resposta quando o assunto é conceituar Web 2.0. Há quem diga que não passa de uma evolução natural da internet, a descoberta de seu verdadeiro potencial. Mas, muitos defendem a idéia de transição para um novo paradigma, onde a colaboração possue força suficiente para concorrer, inclusive, com os mais tradicionais meios de geração de conteúdo. De certo mesmo, temos apenas o surgimento de uma nova forma de produzir e veicular informação: o jornalismo colaborativo.
A nova onda que infesta cada vez mais a internet aponta para uma mídia popular, independente de grandes corporações, um espaço aberto para socialização e interação entre os usuários, que compartilham e criam de forma conjunta o conteúdo divulgado. Na nova forma de navegar , o internauta desocupa e cadeira de mero usuário e passa para a poltrona de editor. A idéia é que o conteúdo – texto, imagem e som – sejam produzidos por cidadãos comuns com ou sem a colaboração de jornalistas profissionais. Ferramentas como celulares e câmeras digitais somados a popularização dos blogs e wikis facilitam a coleta e distribuição de notícias e informações.
Mas nem tudo é tão simples. Tanta liberdade de expressão pode levar a carência de credibilidade. Não há como filtrar maciçamente e em curto espaço de tempo, tudo aquilo que é disponibilizado on-line. Assim, corremos o risco de absorver e tomar como certas, informações que nem sempre são confiáveis.
O pensador Andrew Keen diz que a Web 2.0 gera o culto ao amadorismo e pode levar ao declínio da qualidade da informação na medida em que cria a ilusão de que qualquer um pode atuar como autor quando na verdade deveriam ser leitores. Keen diz em relação a Wikipédia, um dos exemplos mais populares de Web 2.0: “Não deveríamos confiar por que não sabemos quem está recomendando aquilo. Eles são anônimos, podem estar tentando moldar nosso gosto de acordo com os interesses particulares.na Wikipédia ninguém sabe quantos editores realmente existem, quem são eles.”
Enfim, a Web 2.0 sugere usabilidade; experiência do usuário, seja ela verdadeira ou não; interfaces intuitivas; dinamismo na publicação de informação e mais do que isso, interatividade bilateral.
A nova onda que infesta cada vez mais a internet aponta para uma mídia popular, independente de grandes corporações, um espaço aberto para socialização e interação entre os usuários, que compartilham e criam de forma conjunta o conteúdo divulgado. Na nova forma de navegar , o internauta desocupa e cadeira de mero usuário e passa para a poltrona de editor. A idéia é que o conteúdo – texto, imagem e som – sejam produzidos por cidadãos comuns com ou sem a colaboração de jornalistas profissionais. Ferramentas como celulares e câmeras digitais somados a popularização dos blogs e wikis facilitam a coleta e distribuição de notícias e informações.
Mas nem tudo é tão simples. Tanta liberdade de expressão pode levar a carência de credibilidade. Não há como filtrar maciçamente e em curto espaço de tempo, tudo aquilo que é disponibilizado on-line. Assim, corremos o risco de absorver e tomar como certas, informações que nem sempre são confiáveis.
O pensador Andrew Keen diz que a Web 2.0 gera o culto ao amadorismo e pode levar ao declínio da qualidade da informação na medida em que cria a ilusão de que qualquer um pode atuar como autor quando na verdade deveriam ser leitores. Keen diz em relação a Wikipédia, um dos exemplos mais populares de Web 2.0: “Não deveríamos confiar por que não sabemos quem está recomendando aquilo. Eles são anônimos, podem estar tentando moldar nosso gosto de acordo com os interesses particulares.na Wikipédia ninguém sabe quantos editores realmente existem, quem são eles.”
Enfim, a Web 2.0 sugere usabilidade; experiência do usuário, seja ela verdadeira ou não; interfaces intuitivas; dinamismo na publicação de informação e mais do que isso, interatividade bilateral.
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